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Corinthians não quis nem saber de ajudar o Inter na enchente e revoltou os gaúchos

O Internacional solicitou ao Corinthians a inversão do mando de campo para o confronto do dia 19 de junho, originalmente marcado para o Beira-Rio, que está impossibilitado de receber jogos devido à tragédia ambiental no Rio Grande do Sul.

No entanto, a diretoria do Corinthians rejeitou a proposta. A intenção dos dirigentes do clube colorado era otimizar a logística antes do jogo contra o rival Grêmio, que ocorrerá após a partida contra o Corinthians, no Ceará ou no Distrito Federal.

Coudet mandou a real: “Conseguiram fazer com que joguemos na casa do Juventude. Moveram tudo para que possamos jogar com o nosso torcedor. É um trabalho forte. Dependemos das condições. É uma dificuldade a mais. Já falei com o presidente. Não tenho que dizer nada. Temos de jogar. Temos de atravessar as dificuldades que apareçam.”

Situação da recusa

 “Não é fácil jogar longe de casa. O objetivo continua sendo o mesmo. Não estamos com o mesmo ritmo que tínhamos antes de parar. Sei que vai dar certo. O grupo trabalha muito bem. Não podemos dar muitos treinos, ainda mais agora.”

Sem o aval de Augusto Melo, o Internacional terá que procurar outro estádio para enfrentar o Corinthians, com uma forte possibilidade de o confronto acontecer na Arena Condá, em Chapecó. O Beira-Rio provavelmente só estará apto para receber jogos a partir do segundo semestre.

Um dos motivos para o Corinthians recusar a proposta do Internacional pode ser a logística: três dias após o jogo, o time de António Oliveira enfrentará o Athletico Paranaense na Ligga Arena, em Curitiba.